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de textos dos alunos.
Mudar de vida
Na Europa havia um pequeno país chamado
Portugal. Nesse país vivia um rapaz chamado André. Ele andava preocupado com o
seu futuro. A sua mãe estava desempregada, o pai tinha arranjado um trabalho no
estrangeiro.
O pai tinha esperança que a
qualidade de vida no outro país fosse bem melhor do que a vida em Portugal. A
mãe tinha medo que o André que tinha acabado de fazer dezoito anos não
arranjasse um pequeno trabalho para ajudar a família, pois era difícil os
jovens arranjarem um “trabalhinho.”
Passadas duas semanas, André despediu-se dos
amigos à porta do aeroporto de Lisboa. A sua vida estava prestes a mudar.
Ao chegar ao destino, a Islândia, observou
um mundo completamente diferente. O sol naquele país não era coisa que se
visse. Era tudo diferente, mas apesar disso o André tinha aceitado a mudança
muito bem.
A nova escola era bastante grande. As
pessoas eram simpáticas, as leituras durante as aulas eram mais difíceis e nos
primeiros tempos teria que estudar mais, mas habituou-se.
Durante um ano escreveu
sobre os seus novos amigos, sobre aquilo que lutou para vencer os obstáculos.
Fez um pequeno livro, envio-o para os amigos e família portuguesa. Todas as
pessoas adoraram o seu livro e levaram-no a uma editora portuguesa que o
publicou no mês seguinte. Assim, ficou bastante conhecido em Portugal e na
Islândia. Agora, para ele não há nada melhor que a Islândia.
Rita
Bernardo, 7º6ª
Torneio de ténis de mesa
Num dia de Sol, acordei em sobressalto porque era hoje o torneio de ténis
de mesa. A localização desse torneio era na Europa no meu país, Portugal.
Para jogar melhor,
tive de fazer a leitura de um livro e aprender novas técnicas. Para o torneio,
convidei a minha família e os meus amigos.
Fui de carro e ao
passar pela minha escola, vi muitas árvores, muitas flores! Tanta vida e muita
qualidade de vida. Era tudo muito sossegado, muita paz, muita harmonia e muito
amor.
Quando cheguei, vi
muita juventude a treinar para ganhar porque no mundo do desporto toda a gente
é muito empenhada e com esperança de vencer. Estudei muito para ganhar aquele
torneio.
Ele começara. Toda
a gente a jogar, incluindo eu. Ganhei o primeiro e o segundo combate, mas perdi
o terceiro e fui eliminado da competição.
Perder ou ganhar é
desporto, mas, decidi que no futuro melhorarei, lutarei, trabalharei, estudarei
e nunca perderei a esperança de vencer o torneio de ténis de mesa.
Cristóvão
Martins - 7º6ª
A partir da frase:"
Deus dá-nos as nozes,
nós temos que parti-las. “
Deus dá-nos as nozes,
Nós temos que parti-las,
E se ficarem bem partidinhas,
Com mais gente podemos dividi-las.
Dividir é bom,
E dá-me muito prazer,
Foi sempre o que me ensinaram,
Desde que me lembro de ser SER.
Por muito pouco que tenhamos,
Podemos sempre partilhar,
Um pão, uma maçã,
Ou um sorriso no olhar.
Dar amor e amor receber,
É algo maravilhoso,
Mas dividir e partilhar,
É ainda mais saboroso.
Se toda a gente,
Estes princípios não esquecer,
Um mundo melhor,
Havemos de ter.
Marta Rodrigues, 7º 6ª
Vida,
futuro.
Numa
escola, num dia de sol, um aluno preocupado com a situação de Portugal começou
a pensar, o que será do seu futuro, da sua vida, do mundo, o que fará se
não conseguir trabalhar, o que será da juventude com a crise, o que será das famílias
portuguesas que continuam a lutar para conseguirem ter uma melhor condição de
vida? Mas tudo foi em vão.
O livro, o livro ou a leitura já não enchem as pessoas de esperança, muitas
emigram para uma parte da Europa.
E agora a grande questão:
- Onde iremos parar!?
Carolina Pardal, 7º 6ª
Escola, vida, família.
A escola é um lugar em que aprendo a
trabalhar, estudar, a vencer obstáculos. Não só me dá esperança para lutar
pelo meu futuro, como me rio, divirto e convivo com os meus amigos.
Também gosto de ler um bom livro
pois faz-me sempre sonhar. Sonho que um dia viajarei por Portugal pela Europa e
pelo mundo inteiro.
Na vida acontecem coisas boas e
coisas más, mas por isso temos que aproveitar todas as oportunidades. Enquanto jovem
pretendo
um dia ir estudar ou trabalhar para o
estrangeiro para conhecer novas culturas e pessoas e com estas
novas experiências vir um dia a ter melhor qualidade de vida. Mas, se este
sonho se realizar nunca deixarei de visitar a minha família pois eles são o meu
sol.
Marta Rodrigues, 7º 6ª
A VIDA
Na escola planeio o meu futuro e vejo brilhar o
sol.Se estivermos com a família na juventude e
durante toda a vida seremos muito felizes.Estudo para arranjar um bom trabalho e ter
melhor qualidade de vida.
Estou em Portugal mas irei viajar pela Europa e
não só, também pelo mundo, na esperança de reencontrar amigos pois uma vida sem
eles não tem sentido. É preciso
lutar e vencer todos os obstáculos que estão à
nossa frente.
Depois de tanto lutar para aprender merece-se um
descanso a apreciar a leitura de um bom livro.
Joana Guerreiro - 7º 6ª
Um sonho cor-de-rosa
- Sabe mesmo bem
estar aqui a apanhar os últimos raios de sol, não sabe Mia? – perguntou Adriana
à sua gata, certa de que não ia ter resposta. Depois fechou o seu livro de
estudo e foi preparar-se para ir jantar ao restaurante mais rico da cidade.
Adriana estava
certa de que ia ter um bom futuro, graças ao seu país rico, Portugal. O seu pai
é dono da empresa mais conhecida da Europa, e a sua mãe, escritora, pois
gostava muito de leitura. Adora a sua juventude!
- Filha, não
ouviste o despertador? Acorda! – Ordenou o pai, abrindo os estores, e saindo do
quarto em passo rápido.
Assim, acordou de
um sonho, que podia ter durado o resto da vida. Sabia o que a esperava: ia pela
última vez, ver os seus amigos e a escola. Ela e os pais desempregados iam para
o outro lado do mundo com a esperança de tentar vencer a crise e procurar
melhores condições de vida. Infelizmente, esta Família, teria que lutar muito,
para conseguir ser feliz.
Daniela
Cuffs, nº 9, 7º6ª
Não ao
abandono de idosos!
Em Portugal, há cada
vez mais casos de abandono de idosos. Todas as pessoas, principalmente, idosos,
têm o direito de estar diariamente em contacto com a família. Um lar de idosos,
não é solução. Há muitos casos de filhos, sobrinhos ou até mesmo netos, que
abandonam os seus parentes idosos num lar da terceira (3ª) idade e em
hospitais, e nunca mais os visitam, ficando para sempre sem o contacto
familiar.
Ninguém deve ser
abandonado, por isso, se algum dia pensarem em abandonar alguém, pensem duas
vezes, porque também não gostariam que vos acontecesse o mesmo.
Em 2011, o” Disque
100”, recebeu 43 mil e 628 denúncias de violações aos direitos humanos de idosos,
sendo 17 mil de negligência e abandono; 13 mil de violência psicológica e maus
tratos; quase 7 mil de violência física e 6,5 mil de violência patrimonial e
abuso financeiro.
Dizendo isto, estou
a tentar passar-vos a seguinte mensagem: Nunca abandonem ninguém,
principalmente se for da família, porque a família é o nosso bem mais precioso.
Escola, juventude e futuro.
Na escola o
nosso futuro depende do estudo e do nosso trabalho.
A vida
reserva-nos muitas coisas, amigos, família, saúde e uma primeira vez para tudo.
Para
conseguir trabalho em Portugal, Europa ou qualquer parte do mundo, é preciso
trabalhar, lutar e vencer. Só com isso poderemos ter a qualidade de vida que
queremos.
A juventude
de hoje desperdiça muitas capacidades com videojogos e televisão. Deviam
dedicar mais tempo à leitura, pois, as crianças de hoje, são os homens de amanhã.
Mas são
muitas falsas esperanças, o homem tem destruído o nosso lar ao longo dos tempos
e assim já nem olhamos para o Sol da mesma maneira. Já nem as coisas mais
bonitas são respeitadas.
Chamo-me
Gonçalo Serdeira e vivo em Portugal, na Europa , ando na escola Padre Alberto
Neto. Tenho muitos amigos e para os testes estudo muito, quando os faço tenho
muita esperança de que vão correr bem.
Às
vezes, em Português, fazemos avaliação da leitura e em Ciências falamos
sobre a vida e o sol. Na minha turma, há pessoas com muitas qualidades. Quando
queremos, trabalhamos muito. O nosso futuro depende do nosso comportamento,
logo, temos que lutar por ele. A juventude da minha turma ajuda a vencer todos
os obstáculos que o mundo nos traz. "
Gonçalo, 7º 8ª
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