domingo, 25 de janeiro de 2009

FUNÇÕES SINTÁCTICAS -3- Síntese e propostas de trabalho.

PARA SABERES MAIS . CLICA AQUI !

PROPOSTA DE TRABALHO : Clica nas ligações seguintes e realiza as tarefas propostas.

http://www.prof2000.pt/users/didiefe/18fsintct.htm

http://www.santairia.pt/projectos/FUNCIONAMENTO_DA_LINGUA/html/funcoes_sint1.htm


http://www.cardosolopes.net/Alunos/Disciplinas/LP/8Ano/funcoessintacticas_8.htm

http://lrtbaq.bay.livefilestore.com/y1p2SAFG75LXWscSUZ6k2A2QTXB4WkCjxW5oxGwrB_TW9ehg_3MHtUWs-_DyTvCzBjB42rpT_BuJIU/funcoesintacticas.htm

FUNÇÕES SINTÁCTICAS - 2-

Elementos complementares da oração.

Geralmente, uma oração não é formada só pelo sujeito e predicado, mas também, por outros elementos chamados complementares.
Os elementos complementares são:
Complementos do verbo: complemento directo; Complemento indirecto; agente da passiva; complemento circunstancial e predicativo do complemento directo:
Complementos do nome: aposto; complemento determinativo e atributo.

COMPLEMENTO DIRECTO:
Palavra ou palavras que designam o objecto sobre que directa e imediatamente recai a acção (significada pelo verbo).
Exemplos: Construí uma casa; Os portugueses difundiram a língua por toda a parte.

PREDICATIVO DO COMPLEMENTO DIRECTO: Alguns verbos pedem, além do complemento directo, uma palavra ou expressão equivalente que, completando a sua significação, qualifica aquele complemento. Exemplo: Considerava-o como um filho; Chamaram formoso a D.Fernando.

COMPLEMENTO INDIRECTO. Palavra ou expressão que designa a pessoa ou coisa sobre que indirectamente recai a acção expressa pelo verbo: Dou lição aos alunos; Dá-me o prazer de te ver.

AGENTE DA PASSIVA. Os verbos transitivos, quando estão na voz passiva, têm, geralmente, um nome que designa o agente da acção sofrida pelo sujeito: O automóvel é conduzido pelo pai.

COMPLEMENTO CIRCUNSTANCIAL. Palavra ou expressão que designa uma circunstância ocasional da acção do verbo: O galo canta de manhã.
São várias as circunstâncias designadas pelo complemento circunstancial: tempo; lugar onde; lugar aonde; lugar donde, origem; lugar por onde; lugar para onde; modo; preço; companhia; matéria; causa; fim; meio, instrumento.

APOSTO. Nome que imediatamente se junta a outro nome para o determinar ou caracterizar com maior individualização: D. Afonso Henriques, o vencedor de Ourique, foi o primeiro rei de Portugal.
COMPLEMENTO DETERMINATIVO. Nome ligado a outro nome pela preposição de, para designar posse, parentesco, ou o objecto de uma acção ou sentimento: Edifício do Estado; Livro de poesia.
ATRIBUTO. Adjectivo que se junta imediatamente ao nome para o qualificar: Homem alto.

VOCATIVO. Quando designamos o nome da pessoa, animal ou coisa personificada:
Tens razão, Mariana. Artur! – Chamou o pai.


Post elaborado com apoio do Compêndio de gramática portuguesa de Nunes de Figueiredo e Gomes Ferreira.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A MINHA ESCOLA

Sou o Frederico Delgado, vivo na Serra das Minas e estudo na Escola Básica 2, 3 Padre Alberto Neto.A minha escola é grande e muito mal cuidada. Este ano pintaram -na por fora, de branco e cinzento e deram outra cor a cada pavilhão (azul, amarelo, roxo e cor-de-laranja). Os pais chegam à escola, vêem -na bem pintada por fora e acham que é tudo igual . Mas quando os alunos vêem o interior dos Pavilhões apercebem-se que tem paredes, cadeiras e mesas escritas e maltratadas. É uma escola grande com pessoas e professores ´´fixes``.Este ano será adicionado um pavilhão para substituir os contentores. Esperamos que fique melhor.
Frederico Delgado, 7º4ª

sábado, 17 de janeiro de 2009

FUNÇÕES SINTÁCTICAS - 1 -

Elementos fundamentais da oração.

Os elementos fundamentais da oração são: O SUJEITO e o PREDICADO.
Sujeito: O ser ou coisa sobre que se faz uma afirmação –
quem pratica a acção. Exemplo: A casa é alta. O homem é o rei da criação.
Um substantivo ou nome, qualquer palavra substantivada, um pronome, um numeral e até uma oração, podem exercer funções de sujeito: O menino é estudioso; amar é sofrer; é justo que se premeiem os estudantes mais aplicados.
Pode ser:
Simples:
O cão é um animal doméstico.
Composto:
O cão, o gato e o cavalo são animais domésticos.
Indeterminado: Batem à porta
Subentendido
: Comi fruta ao almoço.
PREDICADO é o que se afirma acerca do sujeito.
Exemplos:
O João brinca; O meu irmão tem uma bicicleta.
Pode ser verbal, quando é constituído por um verbo que só por si pode constituir predicado.
O aluno estuda; As aves voam.
Nominal, quando é expresso por um verbo que necessita de ser acompanhado de um nome ou substantivo, adjectivo, pronome, advérbio ou expressão equivalente, que, referindo-se ao sujeito completa a sua significação.
A maçã é saborosa; a tua irmã está bem.
O nome, adjectivo, pronome, advérbio ou expressão equivalente designa-se por predicativo do sujeito. O verbo, porque liga o predicativo ao sujeito, toma o nome de verbo de ligação.
O predicado nominal pode ser simples ou composto.
A Águia é uma ave de rapina. Fernando Namora foi médico e escritor.


Post elaborado com apoio do Compêndio de gramática portuguesa de Nunes FIGUEIREDO e Gomes FERREIRA.


sábado, 10 de janeiro de 2009

O CAVALEIRO DA DINAMARCA - Guião de leitura.




PROPOSTA DE TRABALHO :
Para compreender e interpretar melhor
, responde aos GUIÕES DE LEITURA.

Guião -1-CLICA AQUI !

Guião -2- CLICA AQUI !

O CAVALEIRO DA DINAMARCA ( PERCURSOS).

Cavaleiro Da Dinamarca
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O CAVALEIRO DA DINAMARCA II

O Cavaleiro da Dinamarca é um livro de Sophia de Mello Breyner Andresen, editado em Portugal em 1964.
A obra conta a história de um homem que vivia com a sua família numa floresta da Dinamarca, no Norte da Europa. Numa noite de Natal, durante a ceia, quando todos estavam reunidos à volta da lareira, a comer e a contar histórias, comunicou-lhes que iria partir em peregrinação à Terra Santa, para orar na gruta onde Jesus tinha nascido e que, portanto, dessa noite a um ano não estaria com eles. Prometeu que, dessa noite a dois anos, estariam juntos de novo. Na Primavera seguinte partiu e, levado por bons ventos, chegou muito antes do Natal às costas da Palestina, onde visitou todos os locais sagrados relacionados com a vida de Jesus. Já de regresso à Dinamarca, uma tempestade violentíssima quase destruiu o barco em que viajava e ele teve que ficar em Itália. Aí conheceu várias cidades (Ravenna, Veneza, Florença, Génova) onde fez diversos amigos, como o Mercador de Veneza, que lhe contou a belíssima história de amor de Vanina e Guidobaldo. De Giotto e Dante,... Após inúmeras peripécias, consegue chegar à floresta em que vivia, mas uma tempestade quase lhe provoca a morte. No entanto, anjos acendem pequenas estrelas no abeto que ficava em frente à sua casa, guiando-o até ao calor do seu lar e de sua família...Quando ele ia pela floresta pensou seguir o rio até sua casa mas não o encontrou... Este foi desviando-se mais para Norte até que lá ao longe viu uma luz que se destacava pela sua grandeza... Esta, era a luz de sua casa.O cavaleiro não sabia disto, mas ainda assim resolveu ir atrás da luz, encontrando a sua casa. É por essa razão que se enfeitam os pinheiros no Natal e essa é a grande história do cavaleiro da Dinamarca.
Nesta história existem vários encaixes: - História de Vanina e Guidobaldo (narrada pelo mercador de Veneza; - História de Giotto, e História de Dante e Beatriz (narrado por Filipo, um trovador amigo do Banqueiro de Averardo de Florença); - História de Pêro Dias (narrada pelo capitão amigo do Flamengo de Génova).

Texto obtido na WIKIPÉDIA.ORG.

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