sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Conto Tradicional


CONTO POPULAR

O que é um conto popular?

Também conhecido como conto tradicional, é um texto narrativo, geralmente curto, criado e enriquecido pela imaginação popular e que procura deleitar, entreter ou educar o ouvinte. A sua origem perdeu-se no tempo. Ninguém é dono e senhor dos contos populares. Por isso, cada povo e cada geração contam-nos à sua maneira, às vezes corrigindo e acrescentando um ou outro pormenor no enredo. Daí o provérbio: “Quem conta um conto acrescenta um ponto”.

In Blog de Alexandre Parafita 
para veres mais - clica aqui ! )

O conto popular e tradicional ( CLICA AQUI !)

Vários contos tradicionais ( CLICA AQUI ! )

Provérbios e lendas ( CLICA AQUI !)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Banda desenhada - 2010/2011

A BANDA DESENHADA é uma narrativa por imagens, normalmente acompanhada por um texto verbal.

A uma página de BD dá-se o nome de prancha.
A prancha divide-se em tiras:  é o segmento horizontal da página.
A tira divide-se em vinhetas.  As vinhetas são quadradinhos.
O texto verbal apresenta-se em forma de legendas ,cartuchos e expressão escrita dentro de balões.


PARA SABERES MAIS... CLICA em :
Vê um artista em acção






domingo, 10 de outubro de 2010

NOTÍCIA

A NOTÍCIA

PROPOSTA DE TRABALHO : Em " aprender na net ," consulta o portal Jornais Portugueses , escolhe uma notícia a teu gosto e identifica a sua estrutura

terça-feira, 29 de junho de 2010

Boas Férias !

Divirtam-se ! Descansem muito e não se esqueçam de fazer muitas e BOAS LEITURAS !

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Falar Verdade A Mentir - Reportagem

Falar Verdade A Mentir - guião de leitura

Guião Falar Verdade a Mentir..




Falar verdade a Mentir - texto integral -

Falar Verdade a Mentir
TEXTO INTEGRAL - versão PDF ( Clica Aqui. )

TEXTO DRAMÁTICO


Na unidade didáctica texto dramático analisaremos com algum detalhe a peça de Almeida Garret : Falar Verdade a Mentir.


RESUMO :
A peça conta a história de uma filha de um burguês,Amália, e da sua serva, Joaquina, que se vão casar. Joaquina veio com o seu senhor do Porto para Lisboa, onde vive José Félix, o que lhes deu a oportunidade de estarem juntos.
Joaquina revela então a José Félix que Amália, a filha do seu amo, prometeu-lhe que lhe daria um dote de cem moedas quando se casasse. Mas Joaquina disse que havia um problema: Duarte, o noivo de Amália, era um mentiroso compulsivo, e o pai de Amália (Brás Ferreira) disse-lhe que se o apanhasse numa mentira, acabava com o seu casamento. Interessado no dote, José Félix disse a Joaquina que tinham que dizer isso a Duarte, pois senão ele iria ser apanhado, o casamento iria ser cancelado e Joaquina nunca receberia o dote de Amália. Mas demasiado tarde! Duarte já tinha começado a contar mentiras ao pai de Amália, que após algumas histórias extraordinárias, começou a desconfiar dele.
Quando Amália finalmente contou as exigências do seu pai a Duarte, este ficou muito baralhado, e começou a confundir as suas mentiras. Numa tentativa de socorrer Duarte, José Félix, fez-se passar por pessoas que Duarte mencionara nas suas mentiras, como por exemplo, Tomás José Marques, Lord Coockimbrook e general (sendo depois despromovido a coronel) Lemos. Mas no fim do dia, o pai de Amália descobriu que o seu futuro genro tinha mentido, apesar das suas mentiras terem acabado por ser verdade. Como agradecimento pela sua ajuda e pela "lição" que ele lhe deu, Duarte oferece um saco de dinheiro a José Félix. Com o "vício" de mentir emendado e com o desejo de José Félix pelo dinheiro satisfeito, a peça acaba com um final feliz.

Texto retirado da WIKIPÉDIA





domingo, 2 de maio de 2010

Análise poética - 2.

Perguntas de um operário letrado




Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilónia, tantas vezes destruída,
Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas
Da Lima Dourada moravam seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Só tinha palácios
Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida
Na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.


O jovem Alexandre conquistou as Índias
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos
Quem mais a ganhou?


Em cada página uma vitória.
Quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?


Tantas histórias
Quantas perguntas

Bertold  Brecht







PROPOSTA DE TRABALHO : 
Faz a análise do poema e publica-a nos comentários do blog.

Análise do texto poético

Texto Poético 8 - Poesia , poeta, poema, musicalidade

Poesia - Poeta  -Poema - Música


A poesia, ou género lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, através da qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético.
Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).
A poesia, no seu sentido mais restrito, parte da linguagem verbal e, através de uma atitude criativa, transfigura-a da sua forma mais corrente e usual (a prosa), ao usar determinados recursos formais. Em termos gerais, a poesia é predominantemente oral - mesmo quando aparece escrita, a oralidade aparece sempre como referência quase obrigatória, aproximando muitas vezes esta arte da música
.
( Texto adaptado da WIKIPÉDIA ).



A musicalidade é algo perceptível na poesia. Se estivermos atentos ao mundo musical verificamos que, muitas vezes, os cantores inspiram-se nos grandes poetas, trabalham e adaptam a musicalidade presente nos poemas. Na verdade, muitas das grandes músicas resultam de grandes poemas. Sem uma boa letra, um bom poema, dificilmente se fará uma grande canção. Como escreveu Marco Viana in Livro Aberto:

Cada palavra um som
cada verso, um refrão
Cada melodia, um dom
Cada lírica a voz do coração.



Para o comprovar lê com atenção o poema de Florbela Espanca: “ SER POETA “.


Ouve agora duas versões musicais do mesmo poema :




terça-feira, 13 de abril de 2010

EXPRESSÃO ESCRITA.


EXPRESSÃO ESCRITA 
PROPOSTA DE TRABALHO : Reflecte sobre tudo o que leste no livro : O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ e, nos comentários do blog, redige a mensagem que, em tua opinião, o autor pretende transmitir ao mundo através desta história.

domingo, 28 de março de 2010

Boas Férias !

Páscoa feliz !

sexta-feira, 5 de março de 2010

OBJECTIVOS

Teste segunda-feira, 8 de Março.
OBJECTIVOS :




Apreender as ideias fundamentais de um texto;
Interpretar vocabulário relacionado com o tema (s) do texto;
Identificar as categorias da narrativa
Identificar marcas temporais e relacioná-las com a acção do conto;
Classificar o narrador quanto à sua presença;
Caracterizar o espaço;
Caracterizar personagens física e psicologicamente;
Caracterizar personagens directa e indirectamente;
Identificar modos de representação do discurso narrativo;
Emitir juízos críticos e tomar posições.
Nota: O teste é com consulta, por isso , não se esqueçam do Livro: O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ.

Depois do dia 8 façam favor de responder ao inquérito (ao lado), por baixo do "meu perfil".

domingo, 24 de janeiro de 2010

domingo, 17 de janeiro de 2010

A INAUDITA GUERRA DA AVENIDA GAGO COUTINHO - II






A INAUDITA GUERRA DA AVENIDA GAGO COUTINHO


A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho
A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho é um conto narrativo de Mário de Carvalho, publicado em 1983. Trata-se de uma obra que vai amalgamar duas datas, as de 4 de Junho de 1148 e as de 29 de Setembro de 1984. Trata-se também de uma obra que no desenrolar da acção vai fazendo fortes críticas ao exército português e às forças paramilitares da década de 80.

Resumo

Começa com uma situação em que se vai buscar a musa da história Clio, pois adormece e deixa dois fios da tapeçaria milenária da história enlearem-se. Amalgamando-se as datas de 4 de Junho de 1148 e de 29 de Setembro de 1984. De seguida já no desenrolar da acção Ibn-el-Muftar, surpreso com a mudança de época, e também com a transformação da “paisagem”, pensa tratar-se de um passe de magia. O polícia Manuel Reis Tobias,  que no momento da chegada repentina do exército de Ibn-el -Muftar estava de serviço escondido atrás de um prédio ao lado de uns semáforos, comunica uma mensagem ao posto de comando dizendo que havia uma manifestação não autorizada na Avenida Gago Coutinho e parte do Areeiro. Poucos minutos mais tarde a Polícia de Intervenção,  ao tentar “limpar a avenida”, é rapidamente desmobilizada ao ver que a cavalaria moura se preparara para investir contra eles. No entanto o exército português chega, e o capitão Aurélio Soares consegue alcançar Ibn-el-Muftar. Quando se cumprimentavam os dois em árabe, o Ibn-el-Muftar e o seu exército desaparecem deixando o capitão Soares e toda a escola militar confusa com aquele fenómeno. A causa desse súbito desaparecimento foi o facto da deusa Clio ter despertado do seu sonho, fazendo desaparecer os mouros e fazendo esquecer todas as pessoas que testemunharam aquele fenómeno. Visto que ninguém sabia o que se passara, os oficiais responsáveis pelas forças policiais e militares portuguesas que intervieram na acção, tiveram que explicar em tribunal marcial o porquê de se encontrarem na avenida Gago Coutinho sem aparentemente  ter sucedido nada. Já para o exército de Ibn-el-Muftar não foi grave pois eles aproveitaram o caminho de regresso para devastar os campos de Santarém.

Texto retirado da WIKIPÉDIA.

Para consultares o texto original ( CLICA AQUI !)